História

Foi, é e será a capital de Barroso. Não é com certeza das freguesias mais antigas como atestam as confrontações antigas dos termos vizinhos; mas, depois que o Bolonhês mandou erguer o Castelo – autêntica jóia da arquitectura militar medieval – mudou-lhe os marcos e as cruzes e definiu-lhe num território de vinte quilómetros quadrados para sustento (pastoreio e agricultura) dos cem povoadores iniciais. E assim, sem grandes convulsões, foi crescendo ao longo dos séculos, por indústria e legítima ambição dos seus moradores.
A vila é hoje uma pequena metrópole de vigoroso comércio, de indústrias incipientes mas estáveis e objecto de procura turística invejável. São já famosas as suas principais feiras (dos Santos, do Prémio, do Fumeiro, da Vitela), as festas concelhias do Senhor da Piedade, o Festival do Cabrito e diversos outros eventos culturais como congressos de medicina, de arqueologia, de etnologia, de folclore e Medicina Popular. Já que se fala em festas cumpre recordar que até ao século dezanove a maior festa da vila foi a São Frutuoso, na sua humilde capelinha, a caminho do Larouco.
Haverá sempre quem faça críticas mas, esses, normalmente não fazem nada para não serem criticados…Como diz o nosso povo:
É sina de Portugal
Comer bem e dizer mal.
De relatar, como sítio com referências ao passado das épocas clássicas, um importante achado recente de mais de novecentas moedas romanas.